Atualmente, o e-commerce possibilita que o gestor trabalhe de forma remota, com liberdade de horários e com boas possibilidades de retorno financeiro. Porém, para aproveitar todas as suas vantagens, é preciso entender as particularidades e características desse modelo de negócio para aproveitar ao máximo o seu potencial.

O que é e-commerce e para quê ele serve?

Primeiramente, é importante reforçar que há diferenças entre as categorias de comércio on-line, especialmente em relação a e-commerces e marketplaces:

– O e-commerce representa uma única marca/empresa.
– Marketplaces trabalham com diferentes lojistas, ou seja, servem de intermediários entre vendedores e clientes.

E-commerce é uma modalidade de negócio em que as transações comerciais são realizadas totalmente on-line. Diferentemente de uma loja física, o comércio eletrônico funciona somente com o contato virtual, de forma que o atendimento é conduzido de modo remoto. Portanto, isso significa que todas as dúvidas do cliente são tiradas no próprio site, com a descrição dos produtos ou por e-mail.

Esse tipo de comércio tem sido cada vez mais escolhido pelos brasileiros, que gostam da conveniência de poder comprar na hora que quiserem, pesquisando preços e produtos.

Assim, a loja digital é uma excelente alternativa para as empresas que desejam aumentar as vendas, já que uma parcela cada vez maior da população virou adepta das compras on-line, por conta da praticidade desse processo. Hoje, é possível vender praticamente tudo pela internet.

Como funciona o e-commerce?

Ao entender o funcionamento de um e-commerce, é possível se planejar e colocar as ideias em prática. Veja a seguir:

Produtos, serviços e estoque: antes de tudo, é necessário que a sua operação tenha bons fornecedores e um local adequado para armazenar os produtos. No caso de serviços, garanta que sua equipe esteja sempre atualizada e bem qualificada.

Plataforma: no e-commerce, a sua vitrine é o seu site de vendas. Por isso, é importante escolher uma plataforma que possibilite que a identidade da sua marca seja transcrita no layout, fontes, posicionamento, etc.

Depois desse contato, o cliente vai procurar o que a sua loja oferece. Atente-se em como os produtos e serviços serão apresentados, com detalhes de descrição, fotos e vídeos. Além disso, escolha uma plataforma que ofereça uma navegação rápida e sem quedas, para garantir uma boa experiência ao usuário.

Ao colocar os produtos no carrinho, o cliente é encaminhado ao check-out, basicamente aquele momento que vamos ao caixa para fechar a compra. Assim como em uma loja física, alguns dados são requisitados, como: nome, endereço e e-mail. No e-commerce o fornecimento dessas informações é obrigatório para que o produto seja enviado, além da necessidade do cálculo de frete e envio da nota fiscal.

Meios de pagamento: as opções de pagamento que a sua loja on-line oferece são disponibilizadas ao final da transação e o cliente escolhe a melhor forma para ele. Sua operação recebe a confirmação e prepara o produto para envio.

Meios de envio: com a compra paga, sua loja pode enviar os produtos via Correios ou transportadoras. Para e-commerces locais, também há opções de motoboys ou até mesmo entrega própria. A logística reversa também deve ser considerada em casos de troca ou devolução.

Serviço ao cliente: assim como nas lojas físicas, é importante que o e-commerce garanta clientes recorrentes, recompras e indicações. Uma venda não acaba no envio do produto. No comércio eletrônico, é ainda mais fácil manter contato no pós-compra, seja por e-mail, telefone ou WhatsApp.

Tipos de e-commerce

Agora é hora de entender um pouco mais sobre os principais tipos de e-commerce:

B2B (Business to Business)

O e-commerce B2B é aquele relacionado ao comércio entre empresas. Na prática, são marcas que têm como clientes outras marcas, não conversando diretamente com o cliente final.

A relação comercial B2B tem certas especificidades, como público-alvo restrito, transações com maior volume financeiro e processo de compra mais complexo e burocrático.

B2C (Business to Consumer)

O modelo B2C é o mais tradicional e corresponde às transações realizadas diretamente entre empresas e consumidores finais. Por essa razão, a estratégia B2C é adotada pela maioria dos varejistas tradicionais, que não precisam de intermediários para atender aos consumidores.

Algumas das características do B2C são: público-alvo amplo, maior número de clientes e ticket médio geralmente mais baixo. Esse tipo também permite que os lojistas trabalhem com inúmeras categorias e vendam uma infinidade de produtos.

B2E (Business to Employee)

B2E é quando o colaborador da empresa é seu cliente final, ou seja, os funcionários consomem o próprio produto, por meio de lojas, áreas ou e-commerces restritos para esse público.

Esta pode ser uma maneira de auxiliar na qualidade de vida dos funcionários, aumentar o sentimento de pertencimento, além de dar a oportunidade para os colaboradores realmente trabalharem com algo que conhecem e utilizam.

B2G (Business to Government)

As relações comerciais entre empresas e governo é uma prática comum e que pode ser uma opção extra ao seu negócio, seja com serviços ou produtos.

Por se tratar de dinheiro público, no B2G é necessário que a sua empresa seja aprovada em licitação, com regras e deveres impostos pelo governo, a fim de garantir o melhor uso desse investimento.

C2B (Consumer to Business)

No mundo digital, é cada vez mais comum que consumidores prestem serviços a empresas, com divulgação de produtos e serviços ou permuta. Alguns influencers são um exemplo do modelo C2B: quando um cliente faz um trabalho para a marca. Não necessariamente o pagamento é em forma de permuta, podendo ser remunerado de forma tradicional.

C2C (Consumer to Consumer)

O comércio C2C é realizado entre consumidores finais, que comercializam produtos entre si. É uma relação mais informal que as anteriores, já que pode acontecer por meio de redes sociais e fóruns de discussão. Porém, há muitos sites conhecidos que intermediam transações entre os clientes.
Uma prática comum nesse modelo é o comércio de itens usados em páginas de venda e troca de produtos, funcionando como “brechós on-line”. Transações desse tipo tendem a abranger um público amplo e ter um ticket médio mais baixo.

D2C (Direct to Consumer)

O comércio atacadista representa bem o modelo D2C, que é realizado entre fabricantes e consumidores finais. Por meio dele, o cliente pode comprar diretamente do fornecedor, pagando valores mais acessíveis. As empresas vendedoras podem ser, além de fabricantes, indústrias, franqueados, distribuidores, entre outros.

Quais as vantagens do e-commerce?

Apostar no mercado digital oferece diversas vantagens para o empreendedor. Abaixo estão 5 vantagens do e-commerce:

1 – Menor custo operacional

Uma operação física tem alto custo fixo, como aluguel, água, luz e segurança. Dependendo do ramo do seu negócio, essa lista fica ainda maior.
No e-commerce, é possível começar com um laptop, acesso à internet e alguns produtos/serviços. E, para manter tudo funcionando, há várias opções de ferramentas on-line que otimizam o custo e, com certeza, ainda fica muito mais barato do que manter um local físico.
Desse modo, o empreendedor tem a oportunidade de investir capital em outras atividades, como criação de um bom estoque, campanhas de marketing, etc.

2 – Não há restrição geográfica

Com o e-commerce, não há limites geográficos para a sua operação. A tecnologia permite que você alcance clientes de qualquer lugar do mundo por meio da internet. E a logística, cada vez mais avançada, viabiliza a entrega de produtos nos locais mais distantes.

Além disso, ter uma loja virtual também facilita que seus potenciais consumidores descubram e comprem seus produtos/serviços, o que permite que negócio cresça numa escala que seria impossível numa loja tradicional.

3 – Aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana

Ter a sua empresa na internet significa que você está sempre on-line. O e-commerce possibilita que seus clientes visitem sua loja todos os dias, a qualquer hora. Isso porque você pode ter sua loja aberta e pronta para realizar vendas, independentemente de dia e horário, sem precisar de grandes investimentos.

Seu atendimento também pode ser automatizado para cobrir os horários em que você ou seus funcionários não estão on-line, oferecendo suporte ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana.

4 – Monitoramento de resultados

Uma das grandes vantagens do e-commerce é ter os dados de compras e dos clientes à sua disposição. Com isso, você pode entender seu consumidor, analisando sua jornada dentro da loja, gatilhos de compra e até carrinhos abandonados.

A partir dessas análises, criar uma campanha direcionada para o seu tipo de público ou incentivar uma segunda compra fica ainda mais fácil.

5 – Descrições detalhadas

No e-commerce, você pode adicionar descrições detalhadas sobre seus produtos/serviços. É possível até mesmo incluir informações completas sobre a sua marca para obter credibilidade e ganhar a confiança dos clientes, encorajando as pessoas a bater o martelo sobre uma compra.

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