O mês de outubro marca o final das comemorações dos 35 anos de fundação da CCA, cuja data remete a 16 de outubro de 1987, sendo essa a do registro de seu primeiro contrato social. Com isso, achamos ser esse um bom momento para fazer uma retrospectiva de sua trajetória, notadamente dos seus primeiros anos, alvo de poucas publicações. Embora contando com farta documentação, pouquíssimo dela foi digitalizada até aqui, assim usaremos mais texto para contar essa história cuja memória, ainda boa, nos permite.

A narrativa traz também poucos nomes e fotos de pessoas que passaram pela vida da empresa, colaboradores, clientes, parceiros e outros. Portanto, nos limitaremos a citar nomes de nossos familiares que deram a sua contribuição para desenvolvimento da empresa, em momentos, às vezes, de dificuldades.

Só para lembrar, empresas têm seus altos e baixos, e as suas continuidades dependem da velha e boa persistência. É bom que se diga, de início ainda, que não pretendemos esgotar o assunto, isso é para um livro, um documentário. Quem sabe para os 40 anos? Estão logo ali.

Ao final, prometemos uma lista de nomes de pessoas que passaram pela agência e pela nossa vida profissional, de maneira direta ou indireta. Ainda que correndo um sério risco de cometer algumas injustiças e omissões, achamos que vale como forma de agradecimento. Esperamos que a matéria chegue ao maior número delas e as que não forem lembradas se apresentem e será nosso compromisso inclui-las.

Começamos dizendo que estamos contrariando a nossa própria convicção, em muitas oportunidades revelada a clientes, de que investir em comemoração de aniversário sempre traz pouco retorno, tendo em vista que interessa de verdade somente ao aniversariante e os seus próximos. Mas, parece que esse olhar dura até quando chega a data do próprio aniversário. Esperamos que esse relato tenha uma relevância maior, servindo, talvez, para inspirar alguém.

Usando como marco inicial aquele 1987, é preciso dizer que a ideia por trás do empreendimento CCA começou muito antes, no início dos anos 70, quando seu fundador Celso Campos ingressou no curso de comunicação social, com especialização em publicidade e propaganda na Universidade de Mogi das Cruzes e que seria concluído em 1976.

Eram tempos difíceis, de protestos e rupturas com o passado, e Celso, recém ingressado na vida adulta e que trabalhava com carteira assinada desde os 14 anos; após passar pela caixa de engraxar sapatos, aos 7, a venda de frutas de porta em porta aos vizinhos e na portaria da velha MGB (Mineração Geral do Basil) no bairro da Vila Industrial, em Mogi das Cruzes, onde nasceu e viveu por 28 anos, e de lavar copos, talhares e taças na sorveteria Dauro, no Centro.

Foi então para a Waizer, uma fábrica de móveis, trabalhar em princípio como office-boy e depois como faturista. Sairia aos 16 e após passagem por outras empresas, voltaria a trabalhar na Waizer, mas então na loja da fábrica. Foi vendedor, gerente de vendas, geral e saiu como gerente de marketing. Entre a primeira passagem, saída e retorno se passaram 14 anos.

Marketing era então algo muito mal compreendido, o Celso mesmo só havia ouvido falar e estudado a matéria no curso de administração, concluído na mesma UMC em 1979.

Os sócios da Waizer deram a Celso a oportunidade de pôr em prática o que sabia até então, no propósito de divulgar a empresa como ela precisava na época e o seu maior feito, calcula, tenha sido o de fazer a divulgação da loja da mesma maneira que somente os magazines (não concorrentes, diga-se) faziam. Com baixo orçamento, mas com muita paixão, em busca de conhecimento do mercado e seu público. Do atendimento aos veículos de comunicação, basicamente jornais, rádios e carros de som, o gosto pelo negócio apenas cresceu.

Uma passagem pela Almap – Alcântara Machado Periscinoto, uma das maiores agências de propaganda de São Paulo e do País, com sede na Avenida Paulista, marcou definitivamente a sua profissão. Era aquilo que queria para si.

Como estagiário, deslumbrado com tudo que via, pela primeira vez trabalhando fora da cidade, passou por todos os setores da agência e procurou aprender ao máximo. Quase ficou por lá, sem remuneração, mas a necessidade de se manter e ajudar os pais falou mais alto e após o breve período, muito rico em aprendizado, retornou a Mogi.

Celso diz sentir profunda gratidão a muita gente com quem aprendeu tudo o que sabe, da academia aos colegas da gigante Almap aos sócios da Waizer, ao lado dos quais nunca se sentiu empregado, mas parceiro de fato.

Trabalhando na Waizer pagou seus estudos nas graduações e pós (mais de uma) na ESPM- Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo, onde frequentou por mais de quatro anos e foi autorizado a permanecer por dois meses estagiando.

Achamos que a ideia de empreender no segmento da comunicação, notadamente de publicidade e propaganda (muita gente ainda faz confusão com os títulos, então usaremos daqui para frente somente propaganda), foi consolidada depois daquele estágio e durante o estudo na ESPM, já bem depois.

A CCA nasceu Celso Campos, pois assim era moda na época, do Alex Periscinoto da Almap, o Washington Olivetto (W/Brasil), Roberto Duallibi, Petit e Zaragoza (DPZ), Mauro Salles, para ficar somente nos mais conhecidos, houveram outros. Suas agências premiadas internacionalmente, construíram histórias brilhantes, colocaram o Brasil como um dos mais criativos do mundo e inspiraram muita gente, o Celso inclusive. Mas, ninguém o inspirou tanto como um profissional chamado Júlio Ribeiro, fundador da Talent.

Voltemos à nossa história.

Os anos setenta foram bastante conturbados, devido à situação política no país e as restrições para manifestações na comunicação, mídia e também na propaganda, tudo podia sofrer censura. Foi, apesar disso, um período sem igual na cultura, jornalismo e nas comunicações como um todo.

Jovem, trabalhando com vendas, Celso se empolgava em vir a fazer parte desse mundo. Quando criança gostava de brincar de campanha eleitoral decorando seu carrinho de rolimãs com cartazes de propaganda de Ademar de Barros, político que foi governador de São Paulo.
Mal sabia que em 1994 estaria em uma delas como profissional, produzindo as mesmas peças, camisetas e mais para uma campanha de verdade.

Também brincava com cartazes de filmes, posteres na verdade, usados como se fossem o próprio filme. Cinema sempre foi uma das paixões de Celso.
Esteve em grupo de teatro amador, organizado por ele, para o qual escreveu e encenou algumas peças, inspirado no TEM, Teatro Experimental Mogiano, de enorme sucesso na cidade e em São Paulo, vencedor de alguns festivais.

Sempre gostou de escrever e foi um grande feito ser o vencedor de um concurso de redação promovido pelo Rotary Club de Mogi das Cruzes (o tema foi a Descoberta da América), com participação de alunos do ensino fundamental da rede de ensino estadual.

São episódios da vida de Celso que contribuíram para a escolha da profissão que seguiria tantos anos depois, que exige que se tenha pelo menos um verniz de cultura geral para exercitar a criatividade que, como visto, é a sua base.

Escreveu muitas campanhas durante esses 35 anos de atividades da agência e teve a colaboração de ótimos redatores que pela CCA passaram. Com alguns anúncios memoráveis como veremos na sequência.

Acabou convencido, apesar de razoável talento e da frustração como artista, que é preciso, além da técnica, saber usar com desenvoltura as ferramentas para gerar resultados. Não é a arte pela arte, certamente.

Estar atualizado é fundamental. Saímos de um mundo completamente analógico para o digital e falamos agora nos recursos de Inteligência Artificial (IA), quase em um piscar de olhos. A agência iria comprar o seu primeiro computador, usado, de uma agência de propaganda de São José dos Campos, em 1994. Sua primeira utilidade não foi para desenvolver artes, mas para substituir as máquinas de escrever, usadas concomitantemente por bastante tempo ainda.

A primeira produção com o uso do computador, foi a de vinhetas de passagem para um vídeo institucional para o cliente Aços Villares, sucessora da Aços Anhanguera, uma grande siderúrgica instalada em Mogi. Ficou show!

Foi quando ainda na Waizer, nos últimos anos, após completar a faculdade de comunicação, na de administração de empresas que Celso teve contato pela primeira vez com o economista americano, doutor em economia, professor Philip Kotler. Foi daí em diante que Celso juntou os conceitos de “propaganda” e “marketing”.

Na ESPM, Escola Superior de Propaganda e Marketing onde ingressou em 1986 e permaneceu por quatro anos, descobriu onde essas disciplinas se juntavam e se distanciavam, e que uma não vive sem a outra, por mais que hoje alguns “digitais” de plantão ignorem o fato.

Aplicamos na Waizer apenas por intuição a princípio, vários dos conceitos aprendidos. A destacar, uma ação promocional efetivada no final de ano, mês de dezembro com sorteio de cestas de natal, com entrega a domicilio aos compradores ganhadores e com uma retumbante chegada do papai-noel. O personagem era o vigia noturno caracterizado no bom velhinho que veio em uma carroça ou charrete puxada por cavalo ao invés de trenó e renas.

A divulgação do evento, resolvida de última hora, foi também simples. Se consistiu de cartazes grafados a mão e exibidos nos vidros da fachada da loja, prometendo distribuição de doces e pequenos brinquedos. No final, foi um sucesso absoluto e um alívio!

Essa campanha deixaria um saldo positivo por ainda vários meses do ano seguinte.

Foram criadas outras campanhas promocionais que marcaram época, como a intitulada “Bom de Cama. Bom de Preço”, chamariz para a venda de colchões e travesseiros que alavancaram não só as vendas desses produtos, mas de camas e dormitórios inteiros, especialidade da casa. Foi reeditada por anos seguidos e marcava o calendário promocional da loja e por que não, do comércio da cidade.
Outra campanha notória, feita em casa, foi a “Mês esotérico Waizer. O futuro em suas mãos”.

Foram improvisadas tendas para “profissionais” contratados fazerem leitura de cartas, tarô, búzios e outros. Não exigia contrapartida do(a) consulente, mas a presença na loja foi importante para atrair futuros clientes não usuais.

Atrelada a isso, foi feita uma campanha de vendas de dormitórios, onde a loja aceitaria o usado do provável consumidor por 10% do valor do novo, revertido em desconto. Os clientes gostaram porque davam destino para seu móvel e a loja reformava e repassava para pessoas socialmente carentes. Era sim, marketing social! Isso há 40 anos.

Em 1979, fez a primeira campanha cooperada da Waizer, promovendo os produtos de fabricação própria e alguns poucos de outros fornecedores, com o emprego maciço de milhares de tabloides. Para sua distribuição, foram utilizados os próprios funcionários. Uma verdadeira operação de guerra para que tudo fosse encerrado em um único fim de semana. Com um mapa em mãos, o responsável pela logística distribuiu as equipes separadas para as regiões da cidade.

É bom recordar que os tabloides também foram editados em casa, em um pequeno núcleo que constituiu o que se convencionou chamar de “house”. Foram usadas fotos e ilustrações para compor a edição e impresso em apenas duas cores, em rotativas, para baratear o custo. 

Por fim, aproveitando ainda o núcleo, foram produzidas edições de mini tabloides com temas variados, informações sobre decoração e outras, receitas e mesmo alguma oferta. Não era para vender, mas para promover a interação e fidelização com o público que retornavam cartas com contribuições, elogios e as vezes até correções de erros ortográficos e gramaticais nos textos. Raramente algum leitor fazia alguma reclamação.

Alguma semelhança com as redes sociais na era da internet não é mera coincidência. Não acham? Era o princípio do marketing de relacionamento, que depois se tornou programa de CRM, aperfeiçoados ao longo do tempo. Hoje se fala em marketing de conteúdo, em funil de vendas, existentes desde sempre.

Ainda para relacionamento e atração de novos públicos, trouxemos para a Waizer palestras e workshops, produzidas por fornecedores como a Brastemp. Temas do dia a dia voltados para as “donas de casa”, grandes influenciadoras de compras. Eram gratuitas.

Talvez a maior das façanhas aconteceu quando, por nossa sugestão, a partir de uma unidade da Waizer, voltada para um segmento de maior poder aquisitivo, moderno e exigente, foi instalado um show room de móveis planejados, estofados e salas de jantar com maior valor agregado. Fomos para São Paulo visitar lojas com a mesma proposta e também para adquirir objetos de decoração para compor os ambientes.

Mais adiante, em 1983, essa unidade foi transferida para o centro da cidade. O nome de batismo da loja por nós criado e aprovado pela diretoria foi Modullare, referência aos móveis modulados, planejados, base das linhas ali ofertadas.

Referenciar o final do ano de 1986, quando Celso Campos deixou a Waizer/Modullare, com muita vontade de vencer no novo ciclo, agora com a agência.

Esse ano foi de muitos acontecimentos importantes que marcariam a sua vida. A chegada do primeiro filho, inicio da pós graduação na ESPM. Marca também o início da vida acadêmica como docente no curso superior de comunicação da Universidade Braz Cubas, que duraria 23 anos, até dezembro de 2009.

A agência nesse ponto era embrionária e, informalmente, trabalhava em casa. Prestava serviços para a própria Waizer e Modullare, ACIMC-Associação Comercial e Industrial de Mogi das Cruzes (hoje ACMC) e uma loja de autopeças chamada DeSordi.

Propaganda fora dos grandes centros era supérfluo e era preciso mostrar ao cliente que, mesmo para um negócio com as proporções do dele, seria necessário planejamento para funcionar. Era um trabalho também de conscientização.

Para a empresa de autopeças, fizemos um anúncio veiculado no jornal O Diário de Mogi com a figura do mecânico sendo valorizada, com o apelo para que o consumidor seguisse a sua indicação.

Lembramos também de anúncio criado para o Hospital Ipiranga em comemoração aos seus 25 anos, já em 1987.
Com o tempo, passamos a criar anúncios das edições especiais do jornal, vendidos pelo departamento comercial. Isso nos colocou em contato com muitas empresas e prefeituras, as quais jamais chegaríamos sem esse trabalho.

Para tanto, Celso Campos já contava com uma pequena equipe. Com o contrato social registrado (em 16/10/1987), a então empresa se instalou em uma sala no térreo de um prédio novo na Avenida Tenente Manoel Alves, 690 – Centro. Dali atendíamos a Associação Comercial e o Supermercado Mogiano, além da Waizer e Modullare.

Duas das sedes da CCA em Mogi, na Rua Antônio Meyer, Jd. Santista e na Av. Braz de Pina, Vila Vitória.

O Supermercado Mogiano ficou na agência até a inauguração do Hipermercado, na perimetral, promoções e mesmo institucionais, como “É da Casa, Tchê”, destacando o açougue em sua sessão especial de carnes para churrasco.

Destacamos a atuação da CCA e do seu fundador na Associação Comercial de Mogi das Cruzes, com três passagens em ocasiões diferentes. Por sua atuação no varejo, natural que os primeiros clientes também fossem. Na Associação, resgatamos uma promoção própria, denominada “Semana do Consumidor”, uma espécie de Black-Friday dos tempos atuais. Outras colocaram a agência em contato com muitas empresas, para trabalhos pontuais até o advento do Mogi Shopping, em 24 de novembro de 1991.

Continua… na próxima segunda – 23 de outubro 2023

Nossa gratidão:

Em primeiro lugar aos nossos saudosos pais. Amabile Esbergue Campos, nossa mãe, não só porque mãe é mãe, mas por que em tudo e para tudo nos apoiou e ajudou incondicionalmente.

Ao querido pai Geraldo Magela Campos que deixou um legado de amor e dedicação à família. Nosso exemplo de vida.

Os filhos Rodrigo Ferreira Campos, publicitário e cineasta de muito talento que esteve na agência desde 2001, começou ainda menino; o Alexandre Ferreira Campos, administrador de empresas que cuidou por anos da administração, desde muito cedo e da Vanessa Ferreira Campos, psicóloga que também teve uma passagem pela CCA, ainda que mais breve, mas deu também a sua contribuição importante para chegarmos até aqui. São os três profissionais respeitados e muito bem sucedidos, graças ao talento e senso de responsabilidade que os acompanha desde sempre. Somos ligados pelo afeto.

Nossos irmãos, Lucimara de Lourdes Campos, com passagem pela agência em meados da década de 90, assim como o saudoso Geraldo Camilo Campos; advogado, empresário de sucesso e técnico em publicidade, que nos deu apoio inestimável em momento que precisávamos decolar. Tanto Lucimara como Geraldo fizeram muito. O Célio Aparecido Campos, contador, que passou ao nosso lado por vários bons momentos e por outros nem tanto, até hoje nos assessora com seus conhecimentos e nos anima com amizade.

Aos meus irmãos de saudosa memória Celina do Carmo Campos que nos convidou para contribuir de ofício para o Instituto Pro + Vida, entidade meritória em favor dos idosos e para a qual se dedicou voluntariamente por muitos anos e Cesar Donizete Campos, pessoa de bom coração que nos acompanhou de perto e nos incentivou com sua alegria.

E todos de quem temos memória, pedindo desculpas, como dissemos no início, aos que foram omitidos. Esperamos que vejam essa matéria e entrem em contato para que possamos inclui-los:

Airton Nogueira – Em memória
Alcides Waizer – Em memória
Alcídio Waizer – Em memória
Alex Periscinoto – Em memória
Allison Auriema
Américo Miki
Andrea Franco
Antonio Anderi – “Tonico”
Antonio Carlos Garcia – “Dr. Toni”
Antonio Mendes
Antonio Perón Filho – “Peron” – Em memória
Ari José Carlos Júnior
Ary Silva
Ayl Marques
Bárbara da Silva
Beatriz Araújo Fernandes
Beatriz Nunes Dias
Benedito – “Benê” – Em memória
Carlos Alberto de Oliveira
Carlos Manfredo Freitas – “Carlão”
Celsinho Pereira
Celso Mattos
Cleiton Rodrigues
Cristina Mariano
Dalton Capela
Diego Oliva Gomes
Edna Febrônio
Edson Hilton Salomão
Eduardo “Edu”
Eduardo Yukisaki – Em memória
Eloy Simões – Em memória
Érica Maira A. Terra
Fabio Aguiar
Fábio Cestari
Fabio Farinelli
Fabiola Pupo
Fábio Pereira
Fauzi Ghazal
Felipe Janzanti
Fernando Macheronio
Fumio Horii – Em memória
Gabriel Santana
Gilvando de Souza – “Gil”
Gumercindo Guimarães
Hyago Jonas Neves Cordeiro
Iremar Oliveira
João Castilho Neto – “Profeta”
João Manoel Beraldi de Almeida
João Pinto
Joaquim Rodrigues Neto
Johannes Bernardus Petrus Tigges – o “John”
José Maria de Souza – o “Zé”
Jorge Beraldo
Jorge “Japonês”
José da Silva – Em memória
José Nicola Balini – Em memória
José Paulo Prado – Em memória
José Wilson Grilo – “Grilo”
Júlio Mariano – Em memória
Kazuo Kimura – Em memória
Kity Grejo
Leandro Sérgio
Lídia Bueno de Miranda
Luiz Alberto de Lourenço
Luiz Carlos Gabriel
Luiz Gustavo Barakat
Luiz H.M. Chrispim Pires
Manoel de Oliveira – Em memória
Marcelo Harada
Marcelo Gomes de Almeida
Marcelo Ribeiro
Marco Aurélio Bertaiolli
Marcos Quintana
Marcos Schwartzmann
Marcos Sleiman Molina
Maria Tereza Arbulu
Marina Quintana
Mariza Costa
Martinho Risso
Mário Theo Magalhães
Marx Linhares
Massayuki Taue
Maurício Cabral
Mauren Phelippe
Michael Pereira de Oliveira – “Mica”
Michel Wakin
Miguel Eduardo de Faria
Mizuho Tahara
Mônica Gazoni
Mônica Lemes
Newton Hilario Grilo
Olavo de Oliveira Sobrinho – Em memória
Osorobal Oliveira
Paulo Beono Júnior
Paulinho Ferreira
Paulo Kawakami
Paulo Rogério
Paulo S. Vale Quaresma
Raimundo Nonato – “Macalé”
Regina Guimarães
Ribamar Júnior
Ricardo Ramos – Em memória
Ricardo Ribeiro – “Rico”
Ricardo Rossi
Regis Castilho
Reinaldo Ramirez
Renato Cocenza
Roberto Altavista
Roberto Cesar Aguiar
Rogério Freitas
Robson Regato
Saul Grinberg
Silvio Luiz Grilo – Em memória
Sebastião Dácio Moura Montans – “Dr. Dácio”
Sidnei Antonio de Moraes
Susana Mayra A.Terra
Tote Dasambiagio – Em memória
Tulio Dasambiagio
Valentim Margarido Fernandes – Em memória
Vinicius Costa
Viviane Nascimento
Walter Dias
Willlian Herrera
Wilson Bego
Yukio Taue